Metapneumovírus: o que é o vírus respiratório por trás de alta de infecções na China
Lista de medicamentos da farmácia básica
01/09/2025 1. Acebrofilina 25mg/5 ml pediátrico 2. Acebrofilina 50mg/5 ml adulto 3. Aciclovir creme 50mg/g 4. Acido fólico 0,2 mg/ml 30 ml 5. Ácido Fólico 5 mg 6. Albendazol 40 mg/ml 7. Albendazol 400 mg CPR 8. Alendronato de Sódio 70 mg 9. Alopurinol 100 mg 10. Alopurinol 300 mg 11. Ambroxol 15mg/5 ml pediátrico 12. Amiodarona 200 mg 13. Amoxicilina 250mg/5 ml 60 ml 14. Amoxicilina 500 mg 15. Amoxicilina + Clavulanato de Potássio 500+125 mg CPR 16. Amoxicilina + Clavulanato de Potássio 50+12,5mg/ml frasco de 75 ml 17. Anlodipino 5 mg 18. Anlodipino 10 mg 19. Apixabana 5 mg 20. Atenolol 50 mg 21. Atorvastatina 10 mg 22. Atorvastatina 80 mg 23. Atrovent N ( brometo de ipratrópio 20 mcg/dose) 24. Azitromicina 500 mg 25. Azitromicina 200 m/5ml 26. Beclometasona 50 mcg oral 27. Beclometasona 200mcg oral 28. Beclometasona 250 mcg oral 29. Betaistina 24 mg 30. Betaistina 16 mg 31. Bisacodil 5mg 32. Bisoprolol 1,25 mg 33. Bisoprolol 2,5 mg 34. Bisoprolol 5 mg 35. Bisoprolol 10 mg 36. Bromoprida 10 mg 37. Budesonida 50 mcg 38. Budesonida 64 mcg 39. Butilbrometo de escopolamina 10 mg 40. Butilbrometo de escopolamina 10 mg+ dipirona 250 mg 41. Candesartana 8 mg 42. Candesartana 16 mg 43. Captopril 25 mg Lista de medicamentos da farmácia básica
44. Carbonato de Cálcio 600 mg + vitamina D 400 UI 45. Carbonato de Cálcio 500 mg + vitamina D 200UI 46. Carvedilol 3,125 mg 47. Carvedilol 12,5 mg 48. Carvedilol 6,125 mg 49. Carvedilol 25 mg 50. Cefalexina 250mg/5ml 51. Cefalexina 500 mg 52. Cetoconazol creme 20 mg/g 53. Cetoconazol 200 mg cpr 54. Cetoconazol shampoo SAIBA MAIS |
MEDICAMENTOS EM FALTA – 01/09/2025 1. ACICLOVIR 200 MG CPR 2. ACETILCISTEINA 20 MG/ML 3. ACETILCISTEINA 600 MG SACHÊ 4. ACETILCISTEINA 200 MG 5. AMBROXOL 30MG/ML ADULTO 6. APIXABANA 2,5 MG 7. ATENOLOL 25 MG 8. ATORVASTATINA 20 MG 9. ATORVASTATINA 40 MG 10. BROMOPRIDA GOTAS 11. BUDESONIDA 32MCG 12. CAPTOPRIL 50 MG 13. CARBONATO DE CÁLCIO 1250 MG 14. CETOPROFENO 20MG/ML 15. CINARIZINA 75 MG 16. CIPROFIBRATO 100 MG 17. CLONAZEPAM GOTAS 2,5 MG/ML 18. CLONAZEPAM 2 MG 19. CLORTALIDONA 25 MG 20. CLORTALIDONA 50 MG 21. COMPLEXO B CPR 22. DESVENLAFAXINA 100 MG 23. DEXAMETASONA 4 MG 24. DULOXETINA 30 MG 25. DULOXETINA 60 MG 26. HIPROMELOSE 0,5% SOLUÇÃO OFTÁLMICA 27. HIDROXIQUINOLINA 0,4 MG/ML + TROLAMINA 140 MG/ML 8 ML 28. HIDRÓXIDO ALUMINIO. 29. IVERMECTINA 6 MG 30. LACTULOSE 667MG/120 MG/ML 31. LEVOMEPROMAZINA 100 MG 32. LEVOTIROXINA 12,5 MCG 33. LEVOTIROXINA 25 MCG 34. LEVOTIROXINA 37,5 MCG 35. LEVOTIROXINA 75 MCG 36. LORAZEPAM 2 MG 37. LOSARTANA 25 MG 38. MELOXICAM 15 MG Lista de medicamentos da farmácia básica 39. MIRTAZAPINA 15 MG 40. NAPROXENO 500 MG 41. NIMESULIDA GOTAS 42. NOTRIPTILINA 50 MG 43. ONDANSETRONA 4 MG 44. ONDANSETRONA 8 MG 45. PERMETRINA 5MG 46. PREGABALINA 75 MG 47. QUETIAPINA 25 MG 48. RISPERIDONA 2 MG 49. RIVAROXABANA 20 MG 50. ROSUVASTATINA 10 MG 51. ROSUVASTATINA CÁLCICA 20 MG 52. SALBUTAMOL 100 MCG 53. SETRALINA 50 MG 54. SINVASTATINA 10 MG 55. SORO NASAL SPRAY 56. TRAZODONA 50 MG 57. VALPROATO DE SÓDIO 50 MG/ML 58. VENLAFAXINA 75 MG |
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Falta de Medicamentos na Farmácia BásicaA indisponibilidade de medicamentos em farmácias básicas é um problema recorrente que afeta a saúde pública de maneira significativa. Este fenômeno pode ser causado por uma série de fatores que variam desde questões logísticas até políticas de saúde pública inadequadas. Neste texto, exploraremos as causas, consequências e possíveis soluções para essa questão. Causas da Falta de Medicamentos1. Problemas LogísticosA logística desempenha um papel crucial na distribuição de medicamentos. A falta de eficiência nos processos de distribuição pode levar à escassez de medicamentos nas farmácias básicas. Problemas como transporte inadequado, armazenamento insuficiente e falhas na comunicação entre fornecedores e farmácias contribuem para este cenário. 2. Política de Saúde PúblicaAs políticas de saúde pública são fundamentais para garantir o acesso da população a medicamentos essenciais. No entanto, quando essas políticas não são bem elaboradas ou implementadas, pode haver escassez. Isso inclui falhas no planejamento de compras, má gestão de estoques e falta de financiamento adequado. Consequências da Falta de Medicamentos1. Impacto na Saúde da PopulaçãoA falta de medicamentos pode ter consequências graves para a saúde da população, especialmente para aqueles que dependem de medicamentos contínuos para o tratamento de doenças crônicas. Isso pode resultar em agravamento de condições de saúde, aumento de internações hospitalares e até mesmo óbitos. |
Fonte: Agência Câmara de Notícias
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (18) projeto de lei complementar (PLP) que permite a estados e municípios usarem, até 31 de dezembro de 2025, recursos represados antes destinados a procedimentos de saúde relacionados à Covid-19. O texto será enviado ao Senado.
De autoria do deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), o Projeto de Lei Complementar 58/25 contou com parecer favorável do relator, deputado Hildo Rocha (MDB-MA).
Gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) poderão mudar a destinação também de outros recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) aos fundos de saúde locais sem seguir os objetos e compromissos aos quais o dinheiro estava vinculado. Isso valerá para repasses feitos até 31 de dezembro de 2023 em transferências regulares e automáticas.
Em vez de 31 de dezembro de 2024, as transferências financeiras realizadas pelo FNS diretamente aos fundos de saúde estaduais, distritais e municipais para enfrentamento da pandemia de Covid-19 poderão ser executadas pelos entes federativos até 31 de dezembro de 2025.
Segundo o relator, deputado Hildo Rocha, assegurar a continuidade da transposição e reprogramação dos saldos financeiros na saúde é essencial para garantir uma gestão mais eficiente dos recursos já alocados. "Sem tal prorrogação, esses valores que poderiam ser aplicados na melhoria dos serviços de saúde seriam bloqueados ou devolvidos à União", disse.
Rocha afirmou que aspectos burocráticos da execução do Orçamento acabam por impedir a utilização integral dos recursos no prazo previsto.
O autor da proposta, deputado Mauro Benevides Filho, afirmou que totalizam R$ 2 bilhões os recursos que já estão nas contas das prefeituras e dos estados e que, com a aprovação do projeto, poderão ser utilizados em outras áreas da saúde. "Esse é o valor que vai poder ser movimentado até dezembro", informou.
Dificuldades
O deputado Gilson Daniel (Pode-ES) afirmou que muitos prefeitos eleitos no ano passado chegam com muita dificuldade para gerir seus municípios. "Há recursos da época da Covid e que podem ser utilizados na área da saúde", disse.
Para o deputado Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ), quando o recurso é bem aplicado, o SUS é fortalecido e a saúde é garantida para a população. "Não nos interessa recurso público parado. Porém, o recurso precisa manter o objetivo anteriormente estabelecido, não queremos liberação para sair da finalidade anterior", disse.
Vieira questionou o fato de já ter tido outras renovações para uso desses recursos e, ainda assim, eles continuarem sem aplicação.
Histórico
A primeira autorização dada pelo Congresso para os gestores de saúde mudarem a programação e usarem recursos de anos anteriores, que normalmente devem voltar ao fundo, foi em 2020, por ocasião da pandemia de Covid-19.
À época, essa autorização valeria apenas durante o estado de calamidade pública da pandemia, que foi revogado em maio de 2022. Antes mesmo dessa revogação, entretanto, outra lei prorrogou a autorização até o fim de 2021.
Em 2022, a Lei Complementar 197/22 prorrogou o uso dos recursos dessa forma até o fim de 2023; e em 2024, a Lei Complementar 205/24 prorrogou até 31 de dezembro de 2024.
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei complementar
Fonte: Agência Câmara de Notícias
O CFO (Conselho Federal de Odontologia) emitiu um alerta nesta segunda-feira (28/7) sobre os riscos que o morango do amor pode representar para a saúde bucal. A sobremesa, que ganhou popularidade nas redes sociais nas últimas semanas, preocupa profissionais da área, já que o consumo não é recomendado para quem utiliza aparelhos ortodônticos ou próteses dentárias.
Nas redes, vídeos mostram pessoas mordendo o doce e danificando lentes de contato dental, além de pessoas que perderem dentaduras. Há ainda relatos de pacientes que tiveram contenções ou próteses arrancadas ao ficarem presas no caramelo que cobre a guloseima.
A receita, que leva o morango envolvido por brigadeiro branco e caramelo, é inspirada na maçã do amor e, segundo o CFO, pode causar fraturas no dente por conta da casquinha do doce. Para pacientes que possuem restauros, especialmente nos dentes da frente, a atenção deve ser redobrada.
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A dica, nesses casos, é começar a comer a sobremesa pela parte mais fina do caramelo com o auxílio dos dentes incisivos ou cortar a casca com uma faca. Para mastigar, o indicado é utilizar os dentes molares,
Por conta do elevado nível de açúcar utilizado no doce, os dentistas alertam para a cárie, que é causada justamente pela alta ingestão de açúcares e carboidratos. O CFO recomenda a escovação e higienização dos dentes com fio dental logo após o consumo do morango do amor para remover, além dos resíduos, o caramelo, que tende a grudar com maior facilidade.
Por último, o conselho alerta também para pacientes que possuem facetas, próteses fixas ou removíveis e aparelhos que, assim como o popular doce, não devem consumir com frequência alimentos que sejam duros ou pegajosos.
"Dependendo do acidente, é possível haver danos irreversíveis aos dispositivos, que podem ser arrancados da boca por ficarem grudados", diz o comunicado do CFO.
O eventual dano desses aparelhos também podem provocar diversas lesões na boca, por isso, a indicação para esses pacientes é procurar uma receita do morango do amor sem caramelo.
Em casos de acidente, o indicado, de acordo com Bianca Zambiasi, doutora em odontologia e conselheira do CFO, é procurar atendimento odontológico de urgência para evitar maiores problemas. Fonte: Estado de Minas
abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Com a sua criação, o SUS proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A atenção integral à saúde, e não somente aos cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos os brasileiros, desde a gestação e por toda a vida, com foco na saúde com qualidade de vida, visando a prevenção e a promoção da saúde.
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Meu SUS DigitalO Meu SUS Digital, antigo Conecte SUS, é uma solução de Saúde Digital que visa facilitar o acesso às informações em saúde, promovendo a continuidade do cuidado, a transparência e a segurança dos dados. O aplicativo possibilita a população brasileira o acesso às suas informações de saúde, bem como a de seus familiares. |
Nísia Trindade fez balanço das principais ações do Ministério da Saúde em 2024 em entrevista à EBC
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Em entrevista à Voz do Brasil, que foi ao ar na quinta-feira (26), a ministra Nísia Trindade fez um balanço das principais ações do Ministério da Saúde em 2024. Ela falou sobre a retomada da vacinação e da importância do Saúde com Ciência, projeto de enfrentamento à desinformação sobre a segurança dos imunizantes do Sistema Único de Saúde (SUS). O lançamento da Rede Alyne e a ampliação do Farmácia Popular também foram temas da entrevista.
Perguntada sobre o acesso aos imunizantes pela população, Nísia explicou que a retomada de 15 das 16 vacinas do calendário infantil passou por um trabalho de conscientização: “No governo anterior, as campanhas de vacinação estavam ausentes e havia um discurso de negação das vacinas e da ciência. Além de voltarmos com a publicidade em torno das vacinas e do seu benefício, fizemos um trabalho por meio das rádios com um planejamento adequado a cada região do país”.
A ministra ainda apresentou outras ações para ampliar a cobertura vacinal no país. “Uma outra medida é a vacinação nas escolas. Nem todas podem ser aplicadas nas escolas porque há possibilidade de reações alérgicas, ainda que em pequenos números, por isso exige um monitoramento maior”, pontuou.
“Com todo esse trabalho, conseguimos conquistar resultados importantes: recebemos a recertificação do país livre do Sarampo, alcançamos 100% de cobertura da dose de reforço da vacina contra a poliomielite e mais de 90% da tríplice viral, que protege do sarampo, rubéola e caxumba. São resultados muito intensos no caminho de garantir e efetivar esse direito e proteger nossas crianças e adolescentes”, completou.
Saúde com Ciência
A disseminação de notícias falsas, principalmente na internet, também foi abordada durante a entrevista. Em parceria com a Secretaria de Comunicação (Secom) do governo federal, o Ministério da Saúde criou a plataforma ‘Saúde com Ciência’ para levar informações precisas e com comprovação científica à sociedade. Nísia alertou sobre a importância de buscar notícias nos canais adequados para se informar e tirar dúvidas.
“Todo mundo já recebeu alguma notícia falsa. São coisas terríveis, como dizer que a vacina da Covid-19 pode causar câncer ou até mesmo que o câncer de mama não existe. Além de ser criminoso, essas mentiras podem desproteger as pessoas de doenças ou impedir um diagnóstico precoce, como no caso do câncer. Essas fake news precisam ser denunciadas e apuradas”, disse.
“O ‘Saúde com Ciência’ tem por objetivo levar a informação de qualidade. Dúvidas são para serem esclarecidas onde existe o conhecimento científico, onde ele pode ser mobilizado e, de fato, a ciência voltou ao Ministério da Saúde nos nossos vários comitês assessores e na própria condução da política pública”, explicou a ministra.
Rede Alyne
O Brasil busca reduzir a mortalidade materna em 25% até 2027. Para isso, o Ministério da Saúde lançou, neste ano, o programa Rede Alyne, que oferece o cuidado integral à gestante e ao bebê. Na entrevista, a ministra Nísia apontou as metas e as principais ações da estratégia.
“A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável uma meta de 30 mortes por 100 mil nascidos vivos. Na região Norte, por exemplo, já houve registros de 100 mortes por 100 mil nascidos vivos por conta de fragilidades no pré-natal, na assistência, entre outros fatores que nós estudamos para poder fazer a melhor política”, esclareceu.
Nísia pontuou as principais ações do programa com melhorias no pré-natal, ampliação dos exames – incluindo testes para HTLV – e dos recursos para os municípios ofertarem um cuidado de forma adequada. Outro destaque é a vaga certa, em que é garantida a vinculação da gestante à maternidade de referência, e a construção de Casas de Parto Normal, para estimular o parto natural. Ela ainda reforçou o quanto a falta de equidade no SUS pode impactar diretamente na vida de populações vulneráveis.
“Eu sempre digo que a desigualdade faz mal à saúde, a desigualdade mata. A maioria dos casos de mortalidade materna é em mulheres pretas, de acordo com o IBGE. A construção da Rede Alyne é um grande esforço de profissionais de todo o país, do Ministério da Saúde e institutos que nos apoiam, garantindo o cuidado integral desde a atenção primária até a atenção especializada”, declarou a ministra.
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Farmácia Popular
A retomada do Farmácia Popular também foi comentada no programa. Com mais de 70 milhões de brasileiros atendidos pelo programa em todo o país, a ministra Nísia explicou como a população pode ter acesso aos medicamentos e quais estão disponíveis gratuitamente:
“Hoje, nós temos 39 medicamentos gratuitos e é importante falar quais problemas de saúde são atendidos. São doenças como asma, hipertensão, glaucoma, rinite e diabetes mellitus. Neste ano, também introduzimos anticoncepcionais e o único medicamento registrado pela Anvisa para a doença de Parkison”.
No encerramento, a ministra comentou sobre a ampliação do Farmácia Popular. “Nós ampliamos a rede, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Atualmente, 95% dos medicamentos disponíveis no rol do programa são gratuitos no Farmácia Popular”, finalizou.
Assista ou ouça à entrevista Fonte: https://www.gov.br
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Metapneumovírus: o que é o vírus respiratório por trás de alta de infecções na China Vírus que causa infecções respiratórias tem se espalhado na China; especialistas consideram que risco de pandemia é baixo. Fonte: g1.com |
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O que a cor do catarro do seu nariz pode dizer sobre sua saúde A cor e a consistência do muco nasal podem revelar detalhes intrigantes sobre seu sistema imunológico — e como seu corpo reage a doenças. Fonte: g1.com |